João Júdice Fialho
Júdice Fialho consegue conquistar, nas primeiras décadas do século XX, os principais mercados europeus não só com as suas conservas de atum e de sardinha, mas também com as suas massas alimentícias, compotas e marmeladas.
Os seus avantajados meios de fortuna permitem-lhe reunir uma notável colecção de arte, tendo-se distinguido na sociedade do seu tempo como um mecenas e magnata da cultura, tanto no país como no estrangeiro.
Na cidade de Faro, é possível perceber o interesse de Júdice Fialho pela área artística, através de um palácio inspirado na arquitectura clássica francesa inaugurado em 1925, nove anos antes de falecer em Lisboa.