Reza a lenda que nos tempos da Reconquista Cristã, durante o reinado de D. Afonso III, quando os mouros foram vencidos e expulsos do território que é hoje o Algarve, o pai da bela Floripes terá partido sem a levar consigo, deixando-a enfeitiçada.
Reza a lenda que nos tempos da Reconquista Cristã, durante o reinado de D. Afonso III, quando os mouros foram vencidos e expulsos do território que é hoje o Algarve, o pai da bela Floripes terá partido sem a levar consigo, deixando-a enfeitiçada.
Reza a lenda que um cavaleiro cristão, de nome D. Ramiro, se apaixonou perdidamente por uma moura, numa noite de São João. Quando D. Ramiro avistou a moura nas ameias do castelo de Tavira, impressionou-o tanto a sua beleza, como a infelicidade da sua condição.
Reza a lenda que, há muitos séculos, reinava em Chelb, a futura Silves, o rei Ibne-Almundim, que se casou com Gilda, uma linda princesa do Norte, que, um dia, adoeceu de nostalgia da neve do seu país distante.
Reza a lenda que um cavaleiro de nome Dom João Peres de Aboim se encantou por uma princesa moura chamada Alhandra. Estávamos na época da conquista da cidade de Faro aos Mouros, em 1249, sob o comando do rei Dom Afonso III.
Brites de Almeida terá nascido em Faro, em 1350. Muitas são as aventuras que supostamente viveu, mas a mais famosa foi a que terá vivido em Aljubarrota, onde se tornou dona de uma padaria e se casou com um lavrador da zona.
Teresa Rita Lopes nasce em Faro, em 1937. Vive 13 anos em Paris, onde lecciona na Sorbonne. É também na capital francesa que defende uma tese de doutoramento sobre a obra de Fernando Pessoa.